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BRASIL x BRAZIL - o novo "7 de setembro"


Ao reeleger Dilma Rouseff como presidente pelos próximos 4 anos, o povo brasileiro deu continuidade ao processo mais importante de nossa história: a verdadeira independência do Brasil.

 

Apesar da indepedência política vigente, estamos dando continuidade nas mudanças e fortalecendo nossa soberania econômica nacional. Ao apostar no Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil se aproxima de grandes potências do século XXI conhecendo novas culturas, políticas e formas de se relacionar com economia que não aquele velho modelo neoliberal onde o foco está na tolerância aos níveis elevados de desemprego simplesmente pelo controle de inflação e juros altos. Pelo antigo modelo, o país se endividava para sustentar bancos e funcionava pela cartilha do FMI alinhado ao capitalismo norte-amercano. O capital era mais importante do que o indivíduo. O Brasil com o Brics se consolida como uma liderança regional e uma grande referência em escala global. Paralelamente a isto, nosso mercado consumidor interno aumenta junto com a classe média demonstrando grande transformação demográfica socioeconômica. Ou seja, o Brasil nos últimos 10 anos reduziu sua pobreza pela metade e chama atenção do mundo pelo sucesso deos programas sociais e educacionais mudando um cenário que era completamente desfavorável nos anos 90.

 

A continuidade do Dilma no comando do executivo federal permite ao país que esses avanços continuem, dá à presidenta a oportunidade de cessar as dúvidas de um parcela da sociedade contaminada pelo discurso de ódio e de "aparthaid social". É o momento de rever todo o processo que se consolidou de forma positiva e unir o país pelo projeto de independência de fato, de rompimento com as velhas estruturas mundiais e suas relações. Isto é uma grande oportunidade de dissipar o movimento de desinformação promovidos por setores ultrconservadores e oligárquicos da sociedade e evitar a tão divulgada impressão de país dividido em 2, impressão equivocada pois em valores absolutos Dilma conseguiu mais votos no sudeste e sul do que no nordeste sendo vencedora em MG e RJ. Ainda podemos destacar que grande parte da população ainda está assimilando o processo democratico e, independente de escolhas partidárias e ideológicas, ainda podem amadurecer na participação democrática.

 

Tudo isso nos diz que o país está se transformando pela politização de seu povo, pelo crescimento economico internacional em momento de crise mundial e pelo "grito de independência" do seu governo federal que escolheu escrever a própria cartilha.